17 de outubro de 2011

Marcas do Passado - 16º Capitulo



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Lali: Agora quem não entendeu foi eu.

Peter: O único jeito da sua mãe ir descansar foi eu dizer que eu não iria te deixar sozinha, então, eu vou dormir aqui, se você não se importar.

15 CAPITULO

lali: Não me importo.

Peter: Otimo, então eu vou no carro buscar um travesseiro.

Lali: Travesseiro?

Peter: Sou um menino precavido.

E ele se foi, comecei a pensar que essa seria realmente uma longa noite. E não consigo explicar, mas impulsivamente, fui em direção  ao banheiro, tomei um banho, e coloquei um pijama que estava na mala que minha mãe havia preparado, voltei para a cama onde ele havia me deixado.

Assim que ele entrou, reparou que eu cabelos estavam molhados.

Peter: Tomou banho rápido em?

Lali: Foi vocÊ que demorou, estava paquerando alguma enfermeira?

Ele apenas sorriu, percebeu o ciúme. Eu não entendo, mas estava ficando difícil me controlar. Só de imaginar outra garota o tocando, beijando aquela boca, eu ficava louca, tinha vontade de matar qualquer garota que se aproximasse dele, ele era meu, na verdade eu queria que fosse.

Eu sabia que não deveria me preocupar com isso agora, meu irmão e eu estávamos internados, eu só por razões emocionais, e eles estavam fazendo uns isames por que achavam que eu tinha batido a cabeça quando cai. Mas, não era hora para pensar nisso, quando meu irmão já estivesse em casa, eu conversaria com ele e ai sim agiria.

Vi que Peter arrumava as coisas no sofá para se deitar.

Peter: Esta com sono?

Lali; Muito.

Peter: Então, boa noite.

Ele apagou as luzes e eu fiquei olhando para ele. Parecia, que quando tudo esta mal e o mundo desmoronando é quando eu para preciso olhar para ele.

Percebi que ele estava m pouco desconfortável, afinal o sofa era meio pequeno, então acendi uma luz, ele rapidamente se virou para mim.

Peter: Algum problema?

Eu fui para o lado, e deixei espaço o suficiente para que alguém se deitasse comigo, ele entendeu o recado, veio em minha direção, me olhou e disse.

Peter: Tem certeza?

Apenas acenei.

Ele se deitou do meu lado, e sem hesitar, me envolveu em seus braços, isso me passou uma segurança enorme, e eu adormeci rapidamente.

Quando amanheceu, percebi que ainda estávamos da mesma forma, que antes, mas percebi que havia alguém próximo a porta. Me virei e vi minha mãe.

Lali: Aconteceu alguma coisa.



Julia: Sim – um sorriso iluminava seu rosto – seu irmão acordou, e quer falar com você.
















CONTINUA...

*OBRIGADO PELOS COMENTARIOS.

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