Sã ás sete da tarde, faz frio. Porém, as fãs não se importam. Ainda, duchas nesta questão de esperar, parecem haver esquecido uma das regras básicas da guarda: levar um termo com algo caliente para beber. Assim que se as ingenian, se mantem em movimento, juntas, já sejam amigas de antes ou ainda só as uma este movimento. Levam mais de 3 horas aqui parada, esperando a seus ídolos, porque não se conformam com tê-los visto entrar, senão, que também querem vê-los sair. São as garotas que seguem aos teen Angels dia e noite, e sabem sua agenda, inclusive, melhor que eles mesmos. "nem sequer nos esperamos entre nós", contestam quando se lhes fazem tomar conciência deste fenômeno ao que já estão um pouco habituados.
Vejam mais, na continuação...
Lali,
Peter, Gastón, Rochi e Nico já não são os "Casi Angeles". Se liberaram
de Thiago, tacho e companhia. Agora, são eles, com seus nomes e suas
formas de ser. Não têm que manter essa imagem angelical para um público
infantil facilmente influenciável. Agora, são os Teen Angels, uma banda
de música formada por jovens que cresceram frente ás câmeras, e que se
apresentam no Gran Rex pelas férias de inverno - passando por Rosario no
dia 20 de agosto, dia 27 em Santa Fe e no dia 28 em Córdoba.
–Se segue disfrutando do êxito depois de haver crescido com ele?
Nicolás Riera: –Sim, claro, porém, creio que de outra maneira. A primeira vez que subimos ao cenário do Gran Rex foi: "aaaaahhhhhh", não entendíamos nada. Porém ao estar em cima do cenário e ganhar um pouco de experiência vai disfrutando de outras coisas, contudo, em essência é o mesmo, porque é disfrutar do que um faz e que vamos bem com isso e a gente goste.
Mariana "Lali" Espósito: –Com o tempo adquirimos um pouco de responsabilidade também, porque se bem sempre está o disfrute, também é mais conciente de tudo o que está fazendo, sabemos como par, aonde olhar, sabemos o que funciona e o que não. Está mais cansativo, digamos.
–Ainda lhes surpreende que hajam garotas esperando-os na porta do lugar onde estiverem?
N.R.: –Sim, claro, é impressionante que sigam estando. Porque passaram 5 anos e somos os mesmos, com as mesmas caras.
M.E.: –Mais viagens e mais baqueta (risos).
N.R.: –Por aqui é gente que tem uma quantidade de fotos conosco, de todas as cores, em todas as situações. E nós saímos e recebem-nos igual, e se emocionam e choram. Em outro dia fomos á "La cocina del show", algo tranquilo, e pensamos que a situação vai ser muito relaxada, e elas estão chorando novamente. Isso faz com que um siga adiante e disfrutando.
M.E.: –E nos ajuda a enfrentar-nos a isto, a pôr-lhe pilhas ao projeto, á banda, a encarar a situação de sacar este disco - contudo, com o respaldo de Sony - sem a televisão, esse sustento tão grosso que te dá a TV. Nós confiamos em que estas garotas que estão aqui hoje, são as que vão ao Gran Rex e as que nos bancam sempre.
Rocío Igarzábal: –Também TeenAngels representa isso. É como que é parte de nós. Nunca somos nós cinco sozinhos. É como se vê no videoclipe "Que llegue tu voz", que estamos com a gente cantando. Não é um video de banda em que estamos sozinhos, há um montão de gente conosco.
–Há um disfrute diferente agora que não estão fazendo mais "Casi Angeles" e se dedicam unicamente á banda?
Gastón Dalmau: –Sim, por aqui antes com o ritmo que tinhamos, com tanta gravação, com a promoção, as giras, havia coisas que por aqui um não as disfrutava tanto. Agora não há uma energia diferente. É pura disfrutação.
Juan Pedro Lanzani: –Gravar um disco, que era algo tão grosso, passava a um segundo plano. De alguma maneira ou outra a tira era a prioridade. Agora, ao estar nada mais que com TeenAngels gravamos o disco com mais tempo, podemos enfocar-nos em diferentes coisas, temos mais tempo para dar entrevistas.
R.I.: –A mim me passa que para mim tudo isto é novo. Eu formava parte da tira mas os garotos, os 5 Teens, eram os que estavam mais a full.
M.E.: –Agora nos entendem? (risos).
R.I.: – Os entendo a meias porque não posso crer como faziam! Eu formava parte do elenco, fazíamos a tira, e aqui nos íamos a casa. Eles seguiam e era uma loucura.
J.P.L.: –É um início como banda de música, deixou de ser uma consequência de algo.
– Se tivessem um dia de anonimato na Argentina. O que fariam?
J.P.L.: –Correria em culo pela Avenida Del Libertador (risos). Assim sairia em diário por ser o tipo que correu em culo por Libertador e não por ser famoso. Tenho vontade de que alguém olhe e diga: "Veja ele, correndo em culo" e não "é o de Casi Angeles em culo" (risos).
–Perdão, posso pôr na nota que disse "culo" (ou seja, bunda)?
Ao unísono: – Sim!
M.E.: –Esse é o título. Peter: "Quero correr em culo por Libertador" (risos).
–Porém o teu soa a ato de reveldia mais que a um desejo verdadeiro. Aponto a algo mais cotidiano, como passear com seu cachorrinho usando pantufas.
M.E.: –Eu faço isso. Talvez eu gostaria de uma caminhada em Corrientes Avenue, como de costume. Eu já me predispõe diferente se eu faço. Gostaria de deixar o teatro como muitos atores, com sua mochila no ombro.
–Se segue disfrutando do êxito depois de haver crescido com ele?
Nicolás Riera: –Sim, claro, porém, creio que de outra maneira. A primeira vez que subimos ao cenário do Gran Rex foi: "aaaaahhhhhh", não entendíamos nada. Porém ao estar em cima do cenário e ganhar um pouco de experiência vai disfrutando de outras coisas, contudo, em essência é o mesmo, porque é disfrutar do que um faz e que vamos bem com isso e a gente goste.
Mariana "Lali" Espósito: –Com o tempo adquirimos um pouco de responsabilidade também, porque se bem sempre está o disfrute, também é mais conciente de tudo o que está fazendo, sabemos como par, aonde olhar, sabemos o que funciona e o que não. Está mais cansativo, digamos.
–Ainda lhes surpreende que hajam garotas esperando-os na porta do lugar onde estiverem?
N.R.: –Sim, claro, é impressionante que sigam estando. Porque passaram 5 anos e somos os mesmos, com as mesmas caras.
M.E.: –Mais viagens e mais baqueta (risos).
N.R.: –Por aqui é gente que tem uma quantidade de fotos conosco, de todas as cores, em todas as situações. E nós saímos e recebem-nos igual, e se emocionam e choram. Em outro dia fomos á "La cocina del show", algo tranquilo, e pensamos que a situação vai ser muito relaxada, e elas estão chorando novamente. Isso faz com que um siga adiante e disfrutando.
M.E.: –E nos ajuda a enfrentar-nos a isto, a pôr-lhe pilhas ao projeto, á banda, a encarar a situação de sacar este disco - contudo, com o respaldo de Sony - sem a televisão, esse sustento tão grosso que te dá a TV. Nós confiamos em que estas garotas que estão aqui hoje, são as que vão ao Gran Rex e as que nos bancam sempre.
Rocío Igarzábal: –Também TeenAngels representa isso. É como que é parte de nós. Nunca somos nós cinco sozinhos. É como se vê no videoclipe "Que llegue tu voz", que estamos com a gente cantando. Não é um video de banda em que estamos sozinhos, há um montão de gente conosco.
–Há um disfrute diferente agora que não estão fazendo mais "Casi Angeles" e se dedicam unicamente á banda?
Gastón Dalmau: –Sim, por aqui antes com o ritmo que tinhamos, com tanta gravação, com a promoção, as giras, havia coisas que por aqui um não as disfrutava tanto. Agora não há uma energia diferente. É pura disfrutação.
Juan Pedro Lanzani: –Gravar um disco, que era algo tão grosso, passava a um segundo plano. De alguma maneira ou outra a tira era a prioridade. Agora, ao estar nada mais que com TeenAngels gravamos o disco com mais tempo, podemos enfocar-nos em diferentes coisas, temos mais tempo para dar entrevistas.
R.I.: –A mim me passa que para mim tudo isto é novo. Eu formava parte da tira mas os garotos, os 5 Teens, eram os que estavam mais a full.
M.E.: –Agora nos entendem? (risos).
R.I.: – Os entendo a meias porque não posso crer como faziam! Eu formava parte do elenco, fazíamos a tira, e aqui nos íamos a casa. Eles seguiam e era uma loucura.
J.P.L.: –É um início como banda de música, deixou de ser uma consequência de algo.
– Se tivessem um dia de anonimato na Argentina. O que fariam?
J.P.L.: –Correria em culo pela Avenida Del Libertador (risos). Assim sairia em diário por ser o tipo que correu em culo por Libertador e não por ser famoso. Tenho vontade de que alguém olhe e diga: "Veja ele, correndo em culo" e não "é o de Casi Angeles em culo" (risos).
–Perdão, posso pôr na nota que disse "culo" (ou seja, bunda)?
Ao unísono: – Sim!
M.E.: –Esse é o título. Peter: "Quero correr em culo por Libertador" (risos).
–Porém o teu soa a ato de reveldia mais que a um desejo verdadeiro. Aponto a algo mais cotidiano, como passear com seu cachorrinho usando pantufas.
M.E.: –Eu faço isso. Talvez eu gostaria de uma caminhada em Corrientes Avenue, como de costume. Eu já me predispõe diferente se eu faço. Gostaria de deixar o teatro como muitos atores, com sua mochila no ombro.
G.D.: –Eu estranho um pouco ir ao microcentro e olhar o povo passar.
R.I.: –A mim me passou durante os últimos anos, quando fui passar o verão a algum lado, de desejar as vezes não ser conhecida na praia. Em mudança, sempre estava meia tampando-me porque sentimos os olhares de todos.
–Essas coisas das mulheres de ocultar celulitis ou estrías…
M.E.: –E..., sim, te dá um pouco de vergonha. Sabe que qualquer que te olhe vai estar observando até o mínimo detalhe!
N.R.: –Claro, para as mulheres essa parte é mais complicada. Nós aqui nos relaxamos.
J.P.L.: –A mim gostaria de estar em um Gran Rex vendo a uma banda como podemos ser nós, ou ver-me em cima do palco.
N.R.: –Isso o fiz este ano e não passou nada. Creio que vamos encontrando a maneira de poder fazer tudo o que supostamente não podem fazer os famosos. eu levei a minha irmã para ver Miley Cyrus e sobrevivi (risos).
M.E.: –Eu fui ver Luis Miguel, onde havia mães e avós dos garotos que nos seguem, e foi tremendo.
N.R.: –São perigosas (risos). As vezes vemos a mulheres de 45, 50 anos gritando e não conseguimos crer.
–Se os nota mais relaxados desde que se separaram um pouco do público infantil, É assim?
J.P.L.: –Sim, agora dizemos "culo".
G.D.: –Sim, claro, ao princípio um tinha que cuidar certas coisas, os garotos te olham de outra maneira.
M.E.: –Isso é o que se reflete neste disco, somos mais nós hoje, é nosso presente.
–E isso de "teen" lhes fica pouco...
M.E.: –Ehhhhhhhhh!
N.R.: –Mais respeito (risos).
R.I.: –Seremos os OldAngels em algum momento então.
Por Mariana Merlo. 7 Días
Fonte: TododeCris
Tradução: Teen Angels Amores (Annah)
Tradução: Teen Angels Amores (Annah)
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