3 de abril de 2012

Teen Angels:"Nunca perdemos a paixão adolescente", entrevista traduzida

 Mistura de inocência e sutil sedução, os "Teens" relembraram no dia em que se conheceram e suas experiências adolescentes: os castings, as sensações do primeiro beijo e a primeira vez que fizeram amor.

Veja a entrevista completa na continuação...

 Cada um começará com seus projetos pessoais: "Gáston" se instalará em Nova York, "Rochi" e "Nico" seguirão em "Dulce Amor", "Lali" participará da obra teatral "Las Brujas de Salem" e "Peter" será o neto de Mirtha Legrand em "La Dueña".

Foi difícil fazê-los concidir, contudo, a desculpa era mais que válida: antecipar o show de despedida dos "TeenAngels", nos dias 16 e 17 de Junho, no teatro Gran Rex, onde repassarão sua história, desde seu nascimento até se converter em um grande êxito. Com a nostalgia pelo final da banda e o entusiasmo de empreender novos projetos pessoais, "Lali", "Rochi", "Peter" , "Nico" e "Gas" despemcaram na ilha de CARAS para se reencontrar com sua essência, essa que os fez conquistar o coração dos adolescentes. Mistura de inocência e sutil sedução, viveram com adrenalina constante cada um dos seus passos no paraíso de Angra dos Reis, que vibrou ao ritmo de suas pulsações. A doçura de "Rochi", o encanto de "Lali", a energia inagotável de "Nico", o ar de galã de "Peter" e a contenção e o apromo de "Gas" abriram as portas de uma nova temporada de ilha.
Em pleno preparativo de seu último show, onde apresentarão seu novo tema, "Baja el telón", que CARAS obsequia em sua atual edição com um CD de presente, os "teens" também anunciaram como seguirão suas carreiras depois de cinco anos desde o nascimento da banda, com álbuns de estudio e dois ao vivo, que venderam mais de um milhão de discos, Rocio Igarzabal (22) e Nicolas Riera (26) seguirão com o êxito de "Dulce Amor", por Telefe, Mariana Espósito (20) debutará em "Las Brujas de Salem" junto Juan Gil Navarro e Rita Cortese, Juan Pedro Lanzani (21) será o neto de Mirtha Legrand na ficção "La Dueña" e Gáston Dalmau (28) se instalará em Nova Iork para se perfeccionar. Relaxados e mais unidos que nunca, os garotos se remontaram as primeiras experiências de sua adolescência: o dia que se conheceram, seu primeiro beijo, a primeira vez que fizeram amor, o desamor, seu primeiro choro, e uma otimista mensagem final para seus incondicionais fãs. 

- Relembram a primeira vez que viram?  

Lali: Com Peter me lembro perfeitamente. Estávamos em um camarim e me apresentaram como o menino que ia ser meu namorado. Me pareceu um bom-bom. Tínhamos 14 anos, o vi e ficou bem de entrada, era muito tímido. Também me lembro quando vi a "Gas" (Gaston Dalmau), que o conheci em "Floricienta". Estávamos com "Euge" Suárez, nós tínhamos 12 ou 13 anos e ele tinha 21. Dizíamos 'que bom que está esse garoto! Olha o que é!'. Era um senhor maior para nós, e hoje estamos juntos em uma banda.        
Nico: Me lembro de Peter faziamos dois personagens muito importantes de chicos fashion (risadas). Fazíamos que modelávamos. Tínhamos muito boa onda. 
Peter: Tínhamos o cabelo flácido para trás. Eu cheguei as oficinas de "Casi Angeles" e já estavam formados os elencos. O vi a "Nico" e pensei 'é igual a mim, não vou ficar!'. Éramos competência.
Rochi: Eu fui a última a entrar na novela e no casting e tinha que bater em "Peter". Nunca tinha feito televisão e perguntei ao diretor se tinha que bater serio. Obviamente me disse que sim a propósito, e o bati de verdade! (risadas). A Lali a vi num meio de uma cena. 

- O primeiro Casting?

Peter: Fiz com Damian De Luca, que depois foi nosso gerente. Ele fazia de "Floricienta" e eu fazia do personagem de Stefano d'Gregorio. Fiz uma cena era uma madeira compensada.
Lali: Eu fiz só um casting. Tinha 10 anos e queria apresentar a um casting que tinha visto na televisão que procuravam garotos que cantem, dançem e atuem. Minha mãe não queria que eu fosse e minha irmã, cinco anos mais velha que eu, me levou. Nos tomamos no coletivo do Parque de Patricios, onde vivia, a Palermo. Mal descemos e começamos a caminhar até que encontramos uma fila de garotos. Faço o casting e ao mês me lembro que entrei a um errado, que justamente era o de Cris Morena. Quando me perguntaram quem me mandou  e de onde vim disse que era de 'minha casa!'.
Fiquei para "Rincón de Luz" e desde então não parei de trabalhar com Cris.
Rochi: Fiz o casting para "Alma Pirata". Estávamos em pleno Estudios Pampa, com os camarins dos garotos, vi a cena e foi muito decepcionante! Estava muito nervosa. 
Gáston: Eu venho de Coronel Suárez e viajei para Buenos Aires para provar sorte nos castings. Tive que fazer um para Rebelde Way, mandei carta e de 10 mil ficaram somente mil selecionados. Me chamaram, fiz a audição e fiquei para as oficinas. Estava muito nervoso porque ficaram todos menos eu.
Lali: Nas oficinas, todos as sextas nomeavam a vários que não ficavam. Um dia me confundi e pensei que haviam me chamado. Subi no carro de minha mãe chorando, e na semana me mandaram uma mensagem de produção me dizendo que me esperavam na terça na oficina.
Nico: O meu foi bastante bizarro. Foi quando estava em "Chiquititas" ao ar. Tinha 13 ou 14 anos e fazia taekwondo nessa época. Meu tio conhecia a uma produtora e então fui fazer o casting. Ela me cumprimentou e me perguntou o que eu sabia fazer. Eu disse taekwondo e fiz uma sequência de movimentos no estacionamento de Teleinde. Foi muito raro. Depois me chamaram para as oficinas de "Rebelde Way" e outro para "Media Falta", mas nunca fiquei. É cruel que você sabe que pode fazer melhor, mas está nervoso e não sai.
Gáston: Em meu primeiro Casting estava Cris Morena e uma coreógrafa muito importante.
Lali: Ao meu me ajudou foi ter sido tão menina, porque em algum ponto, não tinha tanta coincidência do momento. Era ir a jogar com meus amigos de atuação. Era uma caradura. Ser pequena e vê-lo como um jogo me ajudou a me soltar.
Peter: Pra mim me pediram perfis e começei a dizer meu nome. Explodia dos nervos.
         
-O que comparam com seu primeiro pagamento?
Rochi: Comprei meu cachorro. Sempre desde pequena quis ter cachorros e não me deixavam. No dia que cobrei meu prumeiro pagamento comprei meu cachorro, em 2007, um microtoy. Entrei no mercado livre e comprei.
Gáston: Com meu primeiro pagamento em "Frecuencia 04" comprei uma gravadora de DVD para ter as cenas. Uma espécie de investimento.  
Nico: Eu me lembro quando pude comprar meu primeiro carro.
Lali: O primeiro carro foi tudo! 
   
 -O primeiro beijo na ficção?

Lali: Meu primeiro beijo na vida foi quase meu primeiro beijo na ficção.Tinha 10 ou 11 anos quando fiz a cena do beijo ainda não havia beijado na vida real. Tinha que ser a que tomava a cara e dar o beijo, que vinha seguido de fogos artificiais. Não poderia se repetir a cena e a pouco tempo também aconteceu na vida real.
Peter: Meu primeiro beijo foi com "Lali"
Lali: Na vida real? (risadas)
Peter: Não na ficção, em "Chiquititas"
Lali: Provou essa boca! (risadas)
Peter: O da vida real foi no colégio com uma companheira. Nós fomos a um ginásio e beijei ali.
Rochi: No meu caso foi uma verdade-´consequência com meu namorado de uma semana. O dei um selinho e de consequência terminei. ("Não!" exclamam ao coro) É que me deu muita vergonha.
Gáston: O meu foi com uma companheira de escola, jogando ás escondidas.
Nico: Me lembro que foi com minha primeira namorada aos 12 ou 13 anos. 

- A Primeira vez que fizeram amor?
Peter: Estava muito nervoso. Foi um momento muito terno e me sentia muito conectado.
Nico: No meu caso aconteceu porque estava nervoso ver uma mulher nua frente a mim, mas estava pendente o que tinha que fazer.
Gáston: Minha primeira vez foi aos 14 anos e foi muito precoce. Acredito que não estava preparado.
Lali: Me lembro patente a sensação de tensão nos antebraços e a tensão lógica pelos nervos.


-Choraram por amor?
Nico: Eu sempre sofria porque gostava das que não me davam bola.
Lali: eu era muito menina e sofri muito por um menino. Não me dava muita bola e por cima gostava de minhas amigas. Tinha 10 anos, estava perdidamente apaixonada. De adolescente chorei outras vezes, mas é um choro pela dor de crescer. Não te dói tanto o que acontece com o amor, se não que sofre porque vai conhecendo e se encontra situações novas. É se ver em situações novas e sofrer por isso. É um chorar de sofrer, te dói crescer.
Gáston: A mim esses choros da adolescência me fizeram que não me afetem muitas coisas hoje.
Rochi: Eu usava muito a música. Colocava o discman no quarto e me destruia.
Lali: Não se olhava no espelho chorando?
Rochi: Sim! Me lembro que imaginava a situação na cama. É impressionante como voa a cabeça quando se é adolescente.
Nico: É típido de pensar 'porque aconteceu isso comigo?'
Lali: Depois o vê a essa distância e ri dessas situações, as des-dramáticas.
Gáston: Há coisas pelas que não vale apena sofrer. Agora me valorizo.
Peter: Quando menino chorava. Agora já não, me aconteceu o mesmo que Gáston. É uma angústia bastante feia, por coisas que um aprende na vida, mas hoje em dia sei como encarar meus conflitos.

-Se lembram da última vez que choraram?
Gáston: Por um filme.
Nico: Está bom que chore, significa que se entregou a história.
Lali: a úlima vez que chorei muito foi quando soube que minha irmã estava grávida, faz sete meses. Faz muito tempo que não choro de tristeza.
Rochi: Eu estou chorando todos os dias na ficção "Dulce Amor" (Risadas) Já não me restam lágrimas! A última vez que chorei angustiada foi uma conversa que teve sobre os avós com Sol Estevanez, em seu camarim.

-Já foram infieis?

Rochi: que eu saiba, não, mas não posso dar certeza.
Gáston: Comigo sim, e fui eu.
Rochi: Comigo foram infiel aos 15 anos mesmo que não considere como infidelidade porque éramos muito jovens.

-Que diriam a todos os jovens que, assim como aconteceram com vocês, estão vivendo essas primeiras experiências?

Lali: que não nos imitem! (risadas)
Peter: Que aproveitem cada momento, desde a primeira vez até a angústia, porque depois se lembra  do que faltou e o que serve para melhorar. Está claro que a primeira vez não vai ser aquela coisa, por isso tem que aproveitar cada momento e cada segundo, com a pessoa que escolheu. Parte de crescer é aprender o de bom e o de mau. Há que viver  cada momento ao máximo.
Gáston: Que não há que entender a vida, se não há que vivê-la. Ontem me mandaram uma mensagem que dizia 'não entendo a vida'. Por isso há que vivi-la, as coisas acontecem, e assim um aprende e cresce.
Nico: Se levar pelo que um sente, não pelo que digam. Pelo que se acredita e o que se supõe. Há que se deixar levar pelo que um sente, porque com o tempo não vai se arrepender. Fazer o que sentir e ser sincero e honesto com você mesmo.
Rochi: Fluir, se deixar sentir e se deixar levar é a melhor maneira de se conhecer. Aceitar é o melhor caminho para escolher.
Lali: Capaz de que não goste de sua família, de seu trabalho ou há algo em sua vida que não te feche, mas o olhar positivo e o humor te ajudam muito a processar as coisas. Quando passem esse momento de se tornar jovem, vai poder escolher e ser fiel aos seus desejos. E assim como nós há algo que não devem perder, e isso é a paixão adolescente. 

Tradução exclusiva de: Fã Clube Casi Angeles

2 comentários:

  1. nuss meu amei mto a entrevista foi divina...
    gostei mas da part do 1° bjo q peter disse q o seu foi com lali e ela prguntando ksksksksks foi mto engraçado ri d+ com issu foi lindoo
    bjoo amei td teen angels amor eterno
    nathy

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  2. Amei a entrevista principalmente da parte do 1° beijo na resposta de lali e peter, fico triste pelo fim da banda mas feliz pois todos tem um objetivo e sonhos a ser conquistados só posso desejar muita sorte para todos.

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